“Rebelión en la ciudadela universitaria”: el movimiento estudiantil reformista de los años sesenta en la Universidad Técnica Federico Santa María, y el derrocamiento del clan Edwards
DOI:
https://doi.org/10.60611/cche.vi21.252Palavras-chave:
Movimento estudantil, Reforma universitária, Universidade Técnica Federico Santa María, Agustín Edwards Eastman, História da tecnologiaResumo
O ano acadêmico de 1966 na Universidad Técnica Federico Santa María começou com uma grande greve estudantil em protesto contra as regras rígidas e um sistema de governo liderado por Agustín Edwards Eastman que era considerado autoritário e monárquico. O descontentamento estudantil que havia se acumulado ao longo dos anos levou a uma ampla greve e à tomada dos prédios da universidade no ano seguinte, que durou seis meses e gerou demandas por reformas abrangentes. A falta de respostas satisfatórias por parte das autoridades universitárias exacerbou o conflito, o que levou à intervenção do Congresso Nacional e do governo de Eduardo Frei Montalva, concluindo com a elaboração de novos estatutos para a universidade. Esse processo marcou o início da reforma universitária na instituição e a saída definitiva do clã Edwards de sua administração em 1968. Por meio da análise de arquivos da época e do testemunho de alguns de seus protagonistas, este estudo busca reconstruir e compreender os principais marcos dessa histórica mobilização estudantil, que transformou substancialmente o curso dessa universidade regional com foco científico-tecnológico.
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